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O protagonismo político do DF frente à visibilidade da Saúde Coletiva

Atualizado: 16 de ago.

Por: Olávio Gomes

Há quase dois anos, sem desmerecer outros estados ou a ação anterior de demais atores, o DF deu continuidade ao movimento que defende a necessidade do sanitarista nos serviços de saúde. Estudantes, egressos, acadêmicos, gestores e atores políticos foram cruciais para que a área ganhasse destaque em 2024.

Ganhamos uma madrinha no DF, a Deputada Dayse Amarílio, e outra no Senado, Ana Paula Lobato.  Reforçamos os contatos com o Ministro Padilha e Deputado Solla, atores pela regulamentação da profissão de sanitarista no país.

Não podemos deixar de mencionar o apoio do SindEnfermeiros ou da parceria estabelecida com o Sindivacs-DF, Sindicato dos Agentes de Vigilância Ambiental em Saúde. Estes sindicatos nos apoiaram de forma ímpar em eventos da Saúde Coletiva no DF.

Em 2023 o saldo foi positivo: sessão solene na CLDF, reuniões no Senado, a regulamentação da profissão de sanitarista e o anúncio do primeiro concurso para Saúde Coletiva da região, via Portaria Conjunta (Hemocentro do DF). Em 2022 isso seria impensável no curto ou quiçá médio prazo.

2024 começou com o pé direito. Organizados, vimos profissionais da Saúde Coletiva se mobilizando contra editais de outros estados que não respeitaram a regulamentação da profissão. Mesmo sem um Conselho formal propriamente estabelecido, estes profissionais mostraram sua força na capital do país.

Vivenciamos o protagonismo da Abasc - Associação de Bacharéis em Saúde Coletiva, oriunda do DF e agora reconhecida nacionalmente. Organizamos mais uma sessão solene na capital do país para homenagear sanitaristas, a primeira da história do parlamento local para esta categoria profissional. Hoje apoiamos nossos colegas de Natal, que institucionalizam o primeiro Encontro Nacional de Saúde Coletiva do país, contando com a participação de graduandos, egressos e sanitaristas em geral. 

Sem dúvidas o protagonismo político do DF na regulamentação e visibilidade da Saúde Coletiva no país contribuiu imensuravelmente para a maior inserção do sanitarista nos serviços públicos e privados de saúde recentemente. O profissional que apresenta a saúde para além do processo saúde-doença se colocou e agora quer mais.

Enquanto a Saúde for Coletiva, será papel do sanitarista estar lá.






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