Nesta primeira semana de 2024, a extrema direita em São Paulo direciona sua atenção a uma figura venerável, Padre Júlio Lancellotti, conhecido por seus esforços incansáveis em prol dos mais necessitados, especialmente na Cracolândia, região central de São Paulo. A CPI instaurada por esse movimento levanta preocupações sobre as verdadeiras intenções por trás dessa investigação.
Padre Júlio, que dedicou anos de sua vida a ajudar aqueles esquecidos pela sociedade, agora enfrenta a hostilidade de setores extremistas. A investigação questiona não apenas seu trabalho humanitário, mas também levanta dúvidas sobre o propósito genuíno por trás dessa empreitada.
Ao atacar uma figura tão respeitada, a extrema direita não apenas desconsidera os direitos humanos, mas também busca silenciar aqueles que se dedicam a ajudar os necessitados. Padre Júlio, na mira dessa CPI, enfrenta a insinuação de que sua assistência é responsável pelos problemas na Cracolândia.
Enquanto a CPI prossegue, é crucial destacar que Padre Júlio Lancellotti está na linha de frente, oferecendo dignidade e condições básicas a quem foi abandonado pelo governo. Doar alimentos, roupas e cobertores não é crime; é um ato humanitário em sua essência.
Essa investida injusta destaca uma preocupante tendência. Quem será o próximo alvo de CPIs questionáveis e corruptas como essa? A comunidade precisa se unir para proteger aqueles que fazem a diferença na vida dos mais vulneráveis. A defesa do Padre Júlio Lancellotti é um apelo para protegermos aqueles que dedicam suas vidas ao bem comum.
Por isso, deixamos aqui o nosso apoio irrestrito ao Padre Júlio Lancellotti.
Arte: Cristiano Siqueira
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